Policiais Militares insatisfeitos com as condições de trabalho na Corporação, Comandantes e Comandados vão se reunir em Assembléia no próximo dia 24 e ameaçam, apartir daí, trabalhar apenas sob condições estritas caso não tenham um retorno do Governador do Estado. As reivindicações passam por melhorias na infraestrutura (viaturas sucateadas, falta de combustível, módulos destruidos e falta de coletes á prova de balas) treinamento (curso de motoristas e acompanhamentos psicológicos) e melhores salários.
"Em momento algum os Policiais farão greve, mesmo porque é vedada pela Constituição Federal, mas nós vamos trabalhar conforme rege a lei: o saoldado que estiver sem colete por exemplo, não vai sair para a rua para preservar a sua vida" disse o major Silvio Correia, Presidente da Associação dos Oficiais da PM. Segundo Correia, os policiais que não tiverem coletes, cerca de 60% dos saldados de acordo com o oficial não vão trabalhar. Além disso, também não vão sair as ruas os que não tiverem curso de direção específico.
Outra reivindicação é um reajuste salarial. "Hoje, o soldado baiano ganha R$ 1.220,00 (hum mil e duzentos e vinte reais). Na escala dos piores salarios pagos pelos Governos dos 27 estados, a Bahia está 19º posição". disse o Soldado Agnaldo Pinto, Presidente da Associação dos Praças da PM (APPM). O Cel. PM Nilton Regis Mascarenhas, por meio do Departamento de comunicação informou que em recente reunião com as Associações não lhe foi entregue nenhuma pauta de reivindicações.
Nenhum comentário:
Postar um comentário